sábado, janeiro 20, 2007

Fiama Hasse Pais Brandão (1938-2007)


Deixou-nos as suas letras e as daqueles que traduziu, ao partir.

O seu trabalho obteve o reconhecimento público e foi, por diversas vezes, premiado.

Dela, disse Eduardo Lourenço: é “uma espécie de concha de silêncios, onde se reflectiam todas as dores e alegrias do mundo”.
Mais um vulto da nossa Literatura que parte.

Sem comentários: